quarta-feira, 11 de agosto de 2010

o valor verdadeiro


Maioria das vezes as pessoas se apaixonam e sofrem muito por isso. Na faixa dos 15 anos, os adolescentes se apaixonam, arrumam um namorado, e logo em seguida, a paixão termina, e achamos que não existem mais sentidos para nós vivermos, ligamos para aquelas bf's e contamos tudo, choramos ao telefone, e naquele momento é onde mais precisamos de apoio. Assim, começamos a superar até esquecermos completamente o sentimento. No caso uns três anos depois, quando completamos 18 anos, nos achamos grandes o sufíciente, e saímos, ficamos com todos que vemos por nossa frente, e achamos isso um máximo. Derrepente a ficha caí, vemos que nao são só coisas boas aos 18. Esquecemos de todos pra ir ao bar beber,fumar.. Começam os problemas e como não sabemos lidar com eles, arranjamos alguém para compartilhar esse sofrimento. A pessoa cansa de ouvir e não ser ouvida, gera conflítos e o namoro acaba. Assim a pessoa pega o telefone e lá se vai mais uma noite chorando no telefone com a bf. A bf vendo essa situação com intensão de ajudar, arranja um cara pra você, onde você dirá que está apaixonada a primeira vista, saem noites e noites, estão apaixonados, e em um dia não tão belo, brigam e nunca mais querem se ver. Você decide não ter mais amores, se isola e caí na depressão. Arranja outro amigo, que virará outra paixão. Se casam, teem uma vida ótima e então seu marido falece. Você liga para sua amiga, mas ninguem atende, você vai até a casa de sua amiga, a filha dela lhe atende e diz com uma lágrima escorrendo ao seu rosto que sua mãe faleceu a 4 anos atrás. Você fica inconformada, pois não havia percebido, lembra do seu último termino de namoro à 4 anos e 3 meses atrás e percebe que só ligava para sua amiga quando estava em uma situação difícil, e acaba percebendo que quem esteve ao seu lado o tempo todo, não foram suas paixões, e sim a sua verdadeira amiga. Com quem deveria ter se preocupado mais. Assim percebeu que o que temos de mais importante na vida são amizades e temos que valorizá-las mais que nossas próprias vidas. Agora? é tarde.

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